quinta-feira, 9 de novembro de 2006

ROTOR EM COMPÓSITO

 Bom dia a todos


Acompanho durante algum tempo as in첬meras disca챌천es feitas pelo grupo, vale ressaltar, timidamente, aos diversos t처picos discutidos. Um assunto que chama a minha aten챌찾o 챕 a constru챌찾o das "P찼s do Rotor".

Estive nesta ter챌a feira passada em uma feira sobre "Pl찼sticos e Comp처sitos" que termina Hoje aqui em S찾o Paulo. Passeando pela feira, pude observar as in첬meras tecnologias dispon챠veis para a constru챌찾o de pe챌as em comp처sitos, bem como diversas t챕cnicas de constru챌찾o e testes para averiguar a confiabilidade da pe챌a.

Observando as disca챌천es sobre o assunto "Rotor" feitas pelo grupo, o custo do bordo de ataque e as fitas de alum챠nio para o intra e extra-dorso 챕 sempre relevante sem contar as varias dificuldades t챕cnicas na constru챌찾o.

Tendo isto em vista:

Gostaria de fazer uma pesquisa em rela챌찾o aos custos envolvidos na constru챌찾o das P찼s do Rotor em comp처sito, incluindo os testes de confiabilidade neste tipo de constru챌찾o...se eu n찾o me engano...precisa ser feita atrav챕s de ultra-som para verificar poss챠veis falhas ou bolhas de ar no interior da pe챌a.


?? Alguem pode me ajudar a tirar essa duvida, fornecendo alguma informa챌찾o sobre esse assunto ??

6 comentários:

  1. Ola      No Brasil o GESPI tem rotor em fibra de carbono  Conheço uma pessoa que 20 anos atrás desenvolveu um rotor de fibra de vidro e com ajuda do laborat처rio da FEI (Fac. Eng. Industrial) chegou a resultados satisfat처rio, mas na opini찾o dos fabricantes " experientes" na 챕poca esses rotores iriam "matar  muita gente"  O IVAN tem um lote de perfil que ele comprou a  quase 4 anos atrás, boa parte ele  vendeu aos poucos para algumas pessoas e ainda tem um bom saldo   Eu e o IVAN aprendemos como fazer rotores de alumínio . Desenvolvi pequenos gabaritos e dispositivos para curvar o perfil do dorso e extra dorso e chegamos a fazer pelo menos  6 rotores com boa qualidade.  Não é aconselhavel para quem não tem habilidades em constru챌천es mec창nicas e algum conhecimento t챕cnico sobre o assunto, porque todos sabem, O ROTOR , 챕 sem a menor sombra de d첬vida a pe챌a mais importante do girocoptero n찾o se admite qualquer erro na sua constru챌찾o Mas o processo 챕 relativamente simples O grande problema 챕 financeiro ...... Um lote de perfil de alum챠nio de boa qualidade de uma empresa confi찼vel, com an찼lises e certificado de garantia custa hoje aprox. R$ 15000,00 e voce não teria retorno garantido, pois o consumo é muito pequeno  e está dividido emtre 3 ou 4  fabricantes de rotores   Lacerda  

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  2. Aqui em S찾o Paulo existe uma pessoa que j찼 desenvolve algumas coisas para gyro 챕 o Herrero, ele fabrica h챕lices em fibra de carbono e esta desenvolvendo varios projetos de avi찾o no mesmo material.   O Herrero 챕 uma pessoa s챕ria e muito respeitado, tanto que atualmente ele est찼 em em S찾o Jos챕 dos Campos envolvido em projetos para a embraer.   Eu mostrei para ele a planta do Jukka Tevamaky do gyro mono e ele me falou que 챕 f찼cil fazer o rotor em CNC inclusive com um Chaut que tem na ponta da h챕lice.   O herrero testa tudo até a exaustão, e para terminar eu nunca fiquei sabendo que o Gespi matou alquém por causa do projeto da hélice.  Quando a fibra de carbono foi desenvolvida muitas pessoas duvidar찾o das suas possibilidades, hoje todo projeto de ponta tem este material.   Um abra챌o para todos   Odair Chagas Odair.aero@ig.com.br

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  3. Nunca vi ou ouvi falar de pas rotoras de composite. Ja vi barra de junção neste material. A pa rotora tem uma "alma", revestida de material adequado para efeito aerodinamico e distribuição de carga alar. Une-se Ã  barra de junção por meio de tiras de aço ou no caso das MacCutchen diretamente na raiz da barra. Existem tambem pas extrudadas, que mantem melhor qualidade, embora mais duras, quem esta usando diz ser vantajoso. Assim sendo os materias conhecidos sao: madeira e a챌o, madeira/ a챌o/tecido de revestimento, aluminio, aluminio e fibra de vidro (composite agora nas BJ) Pesos nas pontas sao de bronze, cobre ou chumbo. O CArter Copter tem pesos de uranio empobrecido. abraco Heron

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  4.  A minha duvida em relação a novos materiais, isto é, diferente dos usuais, surgiu quando fui visitar meu cunhado na empresa que ele trabalha. A empresa fabrica pe챌as em concreto pr챕-moldado como postes, colunas para galp찾o pr챕-fabricados e atualmente dormentes para a malha ferrovi찼ria. Pude ver como são fabricados, e me pareceu algo similar aos diversos compósitos existentes. No caso dos dormentes, primeiro eles colocam cabos de aço maciço dentro de uma forma onde posteriormente era despejado concreto...até ai sem novidades...o que me intrigou, é que os cabos de aço eram tracionados por parafusos quase a ponto de se romper, antes de ser despejado o concreto. Perguntei para um t챕cnico no local pq esticar esses cabos de a챌o desse jeito ? ele me disse que aumentava significativamente a resist챗ncia do dormente... Pode n찾o ser nenhuma novidade pra muitos dos colegas... A quest찾o 챕 que eu ainda n찾o vi ningu챕m esticando as fibras dos comp처sitos antes de inserir a resina... Talvez ainda n찾o seja uma boa...mais de qualquer forma, pretendo montar uma pe챌a com ajuda de pessoas da 찼rea de comp처sitos pra fazer alguns ensaios e ajudaria muito se os colegas pudessem me fornecer algum desenho desse perfil NACA 08H12, caracter챠sticas e considera챌천es que devam ser levado em conta. Abra챌os a todos. Leonardo lfadebian@bol.com.br

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  5. Leonardo e colegas:   Pás rotoras em composite (compósito em tupiniquim) são usadas há tempos na indústria aeroespacial. Rotores dos helicópetros Apaches e Comanches, dentre outros, são feitas com este material, o que as permite resistir a grandes esforços, severos danos e longa vida útil, sem o risco da fadiga características dos metais. Na nossa giroaviação existem rotores em composite: os da Magni (italiano), da Avesto (francês) e da SkyWheel (americano) são exemplos. Vôo um SkyWheel de 29' há mais de 10 anos com ótimos resultados. O custo de fabricação, entretanto, é alto, o que os torna não competitivos face aos metálicos.  O exemplo citado por voce chama-se tensionamento do concreto, regularmente utilizado por nós em estruturas de engenharia, sob a designação de concreto protendido ou pós-tensionado.  No caso de estruturas em composite, devido às características de escoamento da fibra (tecido bidirecional) e da matriz de impregnação (resina), o sistema não apresenta resultados que justifiquem seu uso. Abra챌os Fernando Cirigliano

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  6. Aqui en Argentina estan volando palas de materiales compuestos con bastamte exito fabricadas aqui...para contactarse con el fabricante, que ademas fabrica planeadores y turbinas industriales en ese material,, dirigirse a:  teoaltinger@ciudad.com.ar y sino a : info@detectores.com.ar son de precio accesible y creo las estan probando en Europa

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