Amigos muito bom ver tantas respostas a respeito dos propositos de constru챌찾o de Giros , mas agora gostaria de sugerir , VAMOS FALAR SOBRE CUSTOS ? vendo a msgs acho que todo mundo concorda que a adapta챌찾o do AC04 para realidade nacional seria mais viavel , pelo menos a principio acho que seria mais interresante trabalharmos com um modelo mais simples mas que apresente boas caracteristicas , bem mais alguem tem planta de constru챌찾o ou poderiamos definir quantidade de material a ser empregado na constru챌찾o , alguem que ja construiu pode informar algo a respeito , para podermos de leve come챌ar a somar valores e ver se 챕 viavel ou n찾o , espero mais uma vez contar com a colabora챌찾o de todos .
Washington Luiz .
Ola Luis Fazendo uma estimativa grosseira, gasta-se aprox R$ 4000,00 em materiais, sem contar com o Motor e Rotor, que são dois casos a parte. O Rotor tem gente cobrando até R$ 2500,00 . Conheço uma pessoa que tem todo o material ( bordo de ataque, chapas, rebites, cola, etc ) que deve cobrar no mÃnimo. R$ 850,00 mas ele não fabrica. Eu montei meu pr처prio rotor, ainda n찾o testei, d찼 uma m찾o de obra danada, e n찾o 챕 recomendado para quem nunca viu o processo de montagem. Como se pode ver mesmo com todo vento a fovor não se chega lá, sem gastar pelo menos uns R$ 10000,00 ....... E muito, muito, muito, trabalho. Lacerda
ResponderExcluirPrezados companheiros! Estou acompanhando a discuss찾o do grupo. Quanto as dificuldades financeiras,para uns 10 mil reais pode n찾o ser muito, apesar de ser consider찼vel, mas todo o prazer tem um pre챌o. Tive que pagar o meu, vender carro, viajar p exterior a servi챌o al챕m de muitos sacrif챠cios para tirar um certificado de PPA e fazer meu sonhado v척o solo. Meu pr처ximo passo 챕 a compra de um ultraleve b찼sico, 챕 tudo que posso fazer daqui a pouco. O giro tamb챕m 챕 uma modalidade que pretendo experimentar e mesmo que n찾o possa ter um, com certeza vou difundir e cooperar para que o grupo cres챌a, por isso embarquei nesta canoa, que sei n찾o 챕 furada, mas um tem um longo tempo at챕 se firmar pelo que estou vendo. Quanto as dificuldades apresentadas, al챕m da parte financeira deve existir a burocr찼tica que gostaria que algu챕m com experi챗ncia comentasse, pois o RBH 37 챕 claro na regulamenta챌찾o e exige a participa챌찾o de um engenheiro respons찼vel para assinar quanto ao projeto. O resto 챕 papel, talvez n찾o seja muito dif챠cil,mas gostaria de saber como isto funciona na pr찼tica. Como precisa de um engenheiro, ser찼 que teria o grupo algu챕m para fazer esse servi챌o volunt찼rio a uma comunidade gratuitamente? Seria uma forma de baratear custos e certamente ter uma m찼quina toda regularizada como manda o figurino. Seria interessante um mutir찾o neste sentido para ver a coisa deslanchar. Profissionalmente, sou mec de helic처ptero, portanto sou elemento credenciado por exemplo segundo o RBH a assinar uma ficha de RIAM, e poderia fazer isto sem 척nus para qualquer colega que precisar, logicamente fazendo uma inspe챌찾o honesta, apesar de sua simplicidade, mas com consci챗ncia. Portanto, acho que o grupo precisaria de um engenheiro cooperador, que se n찾o o fizer gratuitamente pelo menos por um valor simb처lico. Existe algu챕m no grupo? A partir de um modelo, como o AC4 sugerido, acho que popularizar o giro ficará mais fácil e aí sim se pode dar asas a imaginação de ter uma máquina como esta que o HERON está apresentando. Mas não se restringe só a isto pois tem os testes, a instrução etc. Se há dificuldade de giro biplace como ter instrução? É bom que se pense numa mobilização geral de forças, ou o tempo vai passar, e ficaremos apenas na vontade de voar giro e permanecendo na já mais estruturada aviação de asa fixa, pois já é difícil ter grana para gastar num lazer destes, quanto mais se direcionar para outra modalidade. E quem gosta de voar, que é apaixonado normalmente é o duro, é a grande maioria. Os clubes estão aí, observe quantos ultraleves básicos, ML, FOX, GT, CORSÁRIOS, TRIKES etc são vistos em detrimento dos avançados. Mesmos os nacionais que tem muito bons pelo visto, custam cerca de 80,000 reais, contra os 60,000 dólares dos importados, mas e aí? É muita grana só para passear de vez em quando. Não tenho ULA, mas minha idade já é avançada, vou ter que me agarrar na asa fixa mesmo se quiser andar lá em cima , mas vou acompanhar o grupo nos seus ideais e se puder ajudar de alguma forma estarei a seu dispor, deixando claro que não sou experiente nesta área técnica experimental. Abra챌o !
ResponderExcluirBem vindo Jugno! Estive falando com o DAC quando estive ai em janeiro, nao tem bixo de sete cabecas e nem papao . . .tudo se ajeita e esta sobrando engenheiro aeronautico. Os Butterfly nao tem plantas, ai teremos que colocar tudo no papel, estou acabando de fazer o manual de montagem em PPS, como fotos de todas as pecas e onde elas vao. Juntamente com o manual escrito, onde estao as dicas de montagem voce estara coberto para montar seu giro. O Butterfly e' muito facil de montar e fica de pe em dois dias no maximo. Um trabalhao imenso, fotos mil para tirar umas boas, e muitas horas sentado na frente do computador fazendo aquilo tudo se mexer e ilustrar o processo todo. Vou levar a planta do Dominator e faremos um ai com motor VW, vamos ver o que vira. Abracos Heron
ResponderExcluirOk Heron, obrigado pela informação! Essa de motorização nacionalizada já é um bom caminho, pois temos que pensar na manutenção das máquinas e em combustÃvel. Um dos grandes problemas sabidos de todos, no final não é nem preço de combustivel pois a GC também está cara, é que não se tem AVGAS por ai em qualquer canto e para se fazer futuramente grandes navegações e aventuras nesse Brasil a nossa máquina tem que beber 51, 21, Velho, Pitu e o que encontrar pela frente, ou então fica inviável voar. Tenho acompanhado certas aventuras que o pessoal faz, mas ai tem que ter carro de apoio para levar combustÃvel, ou então as navegações e aventuras ficam restritas, ainda mais que tenho observado as autonomias de giro um pouco baixas. Abra챌o ao grupo!
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